A Companhia de Jesus vai encerrar em Setembro a comunidade da cidade de Vila Nova de Santo André, diocese de Beja, refere um comunicado enviado pela congregação religiosa católica à Agência ECCLESIA.
A comunidade, situada na vigararia de Santiago do Cacém, abriu em 1975, quando se formavam as estruturas básicas de um núcleo urbano destinado a apoiar os trabalhadores da Plataforma Industrial de Sines.
Os primeiros jesuítas a serem enviados para Vila Nova de Santo André foram os padres Amadeu Pinto e Manuel Malvar, a que se seguiram mais oito religiosos da congregação.
Nas palavras do Superior dos Jesuítas, Pe. Nuno Gonçalves, a Companhia de Jesus deixa a cidade “com a consciência do dever cumprido, numa altura em que a Paróquia atingiu a maturidade e dispõe de muitos leigos capazes de garantirem um apoio sustentado ao novo Pároco”.
O novo responsável pela paróquia de Santa Maria de Vila Nova de Santo André, que tem como titular Nossa Senhora da Conceição, já foi nomeado pelo bispo de Beja, D. António Vitalino, estando a sua tomada de posse marcada para 15 de Setembro.
Os dois jesuítas que trabalharam em Vila Nova de Santo André nos últimos anos já receberam outras missões: o Pe. Manuel Malvar vai para Moçambique e o Pe. Domingos Gonçalves transfere-se para Soutelo (Vila Verde).
Fonte:agencia ecclesia
terça-feira, 27 de julho de 2010
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Realmente não deixa de ser uma surpresa esta saida do sr. padre Malvar de Stº André, tendo em conta o carinho da população e todos os projectos que iniciou, e estão por finalizar. Resta saber se vai embora por vontade própria ou se foi empurrado para isso.
ResponderEliminarNão inventem...O Senhor Padre Malvar, vai para Moçambique---BOA VIAGEM...E MUITA SAÚDE...
ResponderEliminarA Igreja Católica decide com o eterno poder absoluto!
ResponderEliminarEnfim...
Eu nem católico sou, por isso e por muito mais!
Há tantos poderes "absolutos" que, alguns até passam despercebidos, A JUSTIÇA, O 1º MINISTRO, A COMUNICAÇÃO SOCIAL...ETC...mas como nos DISSERAM QUE "ISTO", ESTA M...A, ERA UMA DEMOCRACIA...NEM "DAMOS" POR ISSO...
ResponderEliminarSÓ UM EXEMPLO: Se o Ministério da Educação, disser a um Professor de Viseu, que tem que deixar a família e ir dar aulas para Faro...o que é que acontece? É O PODER ABSOLUTO DO GOVERNO...NÃO HÁ VOLTA A DAR...
Se foi o padre Malvar a pedir um novo desafio à diocese, não há a dizer quanto à sua saída ou ida para Moçambique. Se foi a diocese a impor a sua vontade, era bom que isso fosse esclarecido para evitar especulações balofas e estéreis.
ResponderEliminarPara mim...não interessa qual dos motivos é o verdadeiro...O Padre Malvar é "empregado" da Igreja, tem que ir para onde o "patrão" quiser...ou então de sua livre vontade pede para mudar e, ir para onde achar melhor para si...
ResponderEliminarNão vejo razão para, polémica...
É pá ...voces em vez de mandar umas bocas, falem com o homem e esclareçam tudo!
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